Se você participa ativamente de alguma organização do terceiro setor, seja como voluntário, doador ou gestor, provavelmente, sabe o quanto é difícil manter a atuação das entidades e, principalmente, promover o desenvolvimento delas.
No cenário nacional, o fato é que a maioria das instituições trabalha na busca de recursos para suprir demandas e necessidades imediatas. Em contrapartida, as pessoas envolvidas passam o dia inteiro ocupadas com as atividades rotineiras e, por isso, quase nunca param para desenvolver um planejamento prévio das ações a curto, a médio e a longo prazo. Para que esse contexto se transforme, e a gestão das organizações ocorra, de maneira mais assertiva e organizada, a profissionalização é a única alternativa possível. Uma organização precisa funcionar como uma empresa. Profissionalizar para crescer.
Sem dúvidas, toda e qualquer organização necessita de um bom planejamento estratégico. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, esse processo não pensa apenas no futuro, mas serve para colocar a “casa em ordem” a partir do dia em que é elaborado, mesmo que os resultados não cheguem tão rapidamente.
Geralmente, o planejamento estratégico deve ser feito a cada um ou dois anos (no máximo). Além da questão do tempo, deve apresentar alguns elementos básicos, tais como: uma análise dos pontos fracos e fortes da gestão; as oportunidades e as ameaças do ambiente externo; uma visão clara da missão; a visão e os valores da entidade; os principais desafios a serem superados (em conjunto com as respectivas estratégias) e, também, um plano de ação com orçamento e previsão sobre como o controle e a avaliação dos resultados serão mensurados.
Assim, fica muito mais fácil contar com boas bases para otimizar a captação de recursos em termos práticos e estratégicos.
Existem organizações do terceiro setor que ainda precisam voltar um passo atrás, um passo antes do planejamento estratégico. É preciso dar uma “cara profissional” à organização para que as pessoas levem a sério o trabalho ali realizado. E aqui é preciso ter a consciência de que boas ideias e o desejo de fazer o bem, NÃO SÃO O SUFICIENTE para que as pessoas acreditem na sua organização e tenham o desejo de se juntar à causa que você representa. É preciso organização básica, alinhamento, direção clara, documentação, divisão de tarefas e comprometimento. Existem muitas portas disponíveis para serem exploradas, mas somente se abrem para aquelas organizações que estão prontas e aptas para captar, fazer a gestão e prestar contas. “Ah, mas a minha organização é pequena, está só começando”, então comece certo, não perca tempo. O quanto antes você estiver preparado, antes conseguirá acessar pessoas, portas e recursos e começará a transformação social que a sua organização busca e, consequentemente, a impactar vidas e famílias.
A Quantus é uma empresa especialista em conectar propósitos e atender o terceiro setor. Combinando nossa paixão com a nossa expertise, desenvolvemos o Deltus, um software que automatiza o processo de captação de recursos em entidades filantrópicas, ONGs e associações. Com ele, ajudamos essas organizações a captarem mais recursos, engajarem mais doadores e, consequentemente, transformarem a realidade de mais pessoas. Nossa real missão está em conectar iniciativas e causas às pessoas certas, ou, em outras palavras, conectar propósitos.
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Quantus, conectando propósitos!